Mais um ano de vida, mais alguns passinhos...
Mais histórias, mais marcas... Tanta coisa se passou, eu passei por tanta coisa, essas coisas passam tão depressa.
E esperança. Esperança com tudo o que eu não conheço, um pouco de curiosidade também.
Agradecimentos sempre haverão, e seus destinatáios bem sabem quem são.
Quase 19 anos! A vida se ergue na nossa frente, estando de olhos abertos ou fechados. Admito que ás vezes pisco, como todo bom ser pensante.
Que esta nova fase me consoma, em qualquer e em todos os sentidos, com muita paixão por tudo. Em frente, com todos os meus traços, meus jeitos, minhas palavras, minhas teimosices, meus argumentos, minha empatia e tudo o que fez parte de mim ao longo dessa jornada.
sexta-feira, 26 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Distância
Dia desses em meio a uma festa constatei: Tô ficando burra.
Burra. Óóóbvio, não me achava a nova Áistáin, mas sabe (não sei se vocês sabem) quando sentimos que estamos nos entregando ao ócio de não mais pensar, questionar, e simplesmente ficar respirando por aí.
Outra, notei que me acomodei em meu trabalho. Me satisfiz em permanecer onde estou e como estou. Quanto a isso já tomei providencias.
Só que ao perceber essa burrice, estando burra ou não, já foi um despertar. Percebi minha mesmice sentada num banco de madeira com as pernas cruzadas, uma cerveja ou mistura na mão e pessoas falando mediocridades em volta. Pensei caramba, onde está a Drika pra conversar sobre a situação atual de algum sentimento nosso? Há alguém aqui pra contar algo risível? Onde está a Fê pra repor minha cerveja?
Não sou eu mesma tão longe das pessoas que realmente me conhecem. Longe assim sou apenas alguém tomando alguma bebida e ocupando espaço no banco. É engraçado como o tempo e as circunstâncias podem aprontar muita coisa, mas nossos sentimentos (pelo menos os meus) e estado de espírito sempre estão ligados às pessoas que amo.
Burra. Óóóbvio, não me achava a nova Áistáin, mas sabe (não sei se vocês sabem) quando sentimos que estamos nos entregando ao ócio de não mais pensar, questionar, e simplesmente ficar respirando por aí.
Outra, notei que me acomodei em meu trabalho. Me satisfiz em permanecer onde estou e como estou. Quanto a isso já tomei providencias.
Só que ao perceber essa burrice, estando burra ou não, já foi um despertar. Percebi minha mesmice sentada num banco de madeira com as pernas cruzadas, uma cerveja ou mistura na mão e pessoas falando mediocridades em volta. Pensei caramba, onde está a Drika pra conversar sobre a situação atual de algum sentimento nosso? Há alguém aqui pra contar algo risível? Onde está a Fê pra repor minha cerveja?
Não sou eu mesma tão longe das pessoas que realmente me conhecem. Longe assim sou apenas alguém tomando alguma bebida e ocupando espaço no banco. É engraçado como o tempo e as circunstâncias podem aprontar muita coisa, mas nossos sentimentos (pelo menos os meus) e estado de espírito sempre estão ligados às pessoas que amo.
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