Ás vezes eu paro pra pensar no porquê de as coisas darem errado sempre num certo ponto pra mim. E fico com mais raiva ainda.
Porque a impotência me arrasa, poda, mata. Saber que não posso mudar tal coisa, tal acontecimento, tal sentimento, me destrói. Mais incisivamente quando se tratam de pessoas, expectativas frustradas tanto delas quanto minhas. Machuca saber que machuquei, dói saber que eu poderia ter feito melhor.
E é aí que me encho de raiva, porque tento abraçar tudo e à todos, me entregar ao máximo em tudo o que faço... Também sei que esse discurso de entrega, de se doar tá na modinha, só que eu sei o quanto me dedico à todos, então foda-se quem não acredita.
O fato é que não tenho tido sucesso ao tentar demonstrar pro motorista que eu agradeço ele ter me esperado, à uma amiga por tudo o que ela faz por mim, à um guri em especial por ser tão compreensível sempre, à minha mãe que faz muito por mim mesmo que se pudesse escolher arrancaria meu adesivo de Fora Yeda do peito... Enfim... Todos são parte de mim, e a pata aqui não tá conseguindo mostrar. Eu não gosto de usar o blog como ventilador, mas azar do goleiro.
3 comentários:
Muito Nathália. Muito.
Oi!
Acho bem legal o teu Blog!
Principalmente as tuas sedes e fomes.
Sucesso!
Um abraço.
Obrigada, Clarissa, ;)
Sucesso à você
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