Trilha: Gap, do The Kooks.
A chegada das coisas me chama a atenção. A maneira como chegam, o que abalam quando movem algo. Abordo então as notícias.
Lembretes, avisos, notas... Todos notícias de certa forma. A forma como um simples ou complexo comunicado é feito modifica o teor do balanço. No meu achar, é claro. A comunicação, pra mim, é fascinante pelas diversas formas das quais ela pode chegar até mim.
Acompanhada da tecnologia, a comunicação voa em metamorfose constante. Mas paremos por aí porque quem escreve é Nathália Bittencurt, então aspectos técnicos que não envolvam diretamente as relações humanas não são o foco naturalmente.
Divirjo de quem acredita que com “más” notícias não importa o que façamos, como entreguemos, o cuidado que tomemos, pois não surtirá efeito. Existem muitas maneiras de noticiar qualquer coisa e não falo de línguas, e sim de linguagem.
As “más” notícias socam direto, obviamente, os sentimentos. E também é de praxe balançar-se, pois humanos somos. De pé permanecemos por consequência da forma como que recebemos a notícia, sem esquecer de uma boa dose de bom senso, conhecido também como maturidade.
Talvez isso seja chover no molhado, mas o que quero é propor uma reflexão. Quantos grandes impactos poderíamos transformar em cutucos no dia-a-dia, amenizando muitas palavras e possíveis lembranças desnecessárias, que às mais otimistas mentes servirão – ou não – para rir mais tarde. ,)
Um comentário:
Confesso que meu estado de espírito não era o melhor quando li o post e também não gastei muita energia refletindo sobre o texto, porém se sua idéia é compartilhar sua angústia sobre a mídia brasileira (que e um lixo) ou a forma que transformamos os fatos ruim em grandes catástrofes dando- lês muita importância e esquecendo a parte boa da vida , aqui vai um conselho que apesar de muito conhecido e inegavelmente simples e verdadeiro.
“Aproveite bem a vida, pois não sairá dela vivo”
P.S. Adorei aparte: Mas paremos por aí porque quem escreve é Nathália Bittencurt,hasuhsaus ;]
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