Tenho agora muitas coisas a fazer. Nem tantas, mas exigem a Nathália teórica, não essa malandra de agora com cara de Casablancas, do Strokes.
Tenho metade de um jornal para produzir, sendo que estou enrolando com esta apresentação há tempo suficiente para não ter mais tempo de adiar. Tenho que fazer uma redação para uma disciplina do colégio. Tenho que criar algo pertinente para o blog.
Pois bem. Isso tudo não é o que eu queria? - Vejo agora o Casablancas cambaleando no clipe de Last Nite, esse sabe das coisas. - Então! Reparem, são apenas deveres que me fascinavam (calma, ainda fascinam) e que eu deveria estar disposta à fazê-los. E o leitor, leva ou deixa os patos? É que cara, o que nos move são a dúvida e o medo.
Seja a dúvida de querer abrir a porta para ver o que tem do outro lado, seja o medo do que possamos encontrar. Eu tinha dúvidas quanto ao meu talento pra esse tipo de trabalho, mas só de ter dúvidas eu já me desafiei a conseguir. E tenho medo de não passar de uma guria de 17 anos pilhada com fome de jogo, vida agitada, bola rolando.
Vejam vocês, as coisas podem e, quase sempre, perdem a graça, se não acompanham o resto das coisas. Se o que se tem de mais verdadeiro acaba, por que meu tesão profissional não pode dar um tempo? Tudo, infelizmente, tem validade. Este post, por exemplo, já era.
Um comentário:
Li por indicação da minha irmã(zona), ainda bem que estava nublado...
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